sábado, 16 de junho de 2012


Oysters and Seaweed: Better Together?



Starting next month in Massachusetts’ Waquoit Bay, Scott Lindell, Director of the MBL’s Scientific Aquaculture Program, and his colleagues will grow the native red seaweed Gracilaria tikvahiae with Atlantic oysters. They’ll compare the growth performance and nitrogen removal potential of farming the two together versus farming oysters alone. The scientists hypothesize that multi-cropping shellfish and seaweed (scientifically referred to as macroalgae or sea vegetables by chefs) can be a more profitable business model and help clean coastal estuaries better than growing a single species.
Lindell thought of the idea two years ago while attending a conference focused on shellfish and seaweed aquaculture as a method for cleaning up degraded coastal waters. The approach, known as nutrient bioextraction, is the practice of farming and harvesting shellfish and seaweed for the purpose of removing nitrogen and other nutrients from natural water bodies.
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While oyster aquaculture alone can be beneficial to local waters, there is evidence that co-culture with seaweed could greatly enhance nitrogen removal. “Harvesting aquacultured oysters removes twice the nitrogen that harvesting wild seaweed in the same area would yield,” explains Lindell. “However, we estimate that cultured Gracilaria can remove many times more nitrogen per year than cultured oysters in the same unit area depending on culture methods.”
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Enquanto não temos Ostras Portuguesas para fazer o vídeo, aqui vai uma desova ao vivo de uma fêmea de C.gigas...lindo close up!!!




E agora passada a euforia, os like's, tweet's e os sms's só me ocorre este pensamento...


Esta é mesmo para descomprimir... jogo descubra a diferença...







Uma sina que persegue o António desde que se conhece...trocarem-lhe o nome!!!


Na escola os professores trocavam António José por José António, ao que ele respondia José António é o meu Pai ( e ainda é verdade pois nos seus 87 anos está bem fresco e lúcido)...e pronto a partir dai os profs nunca mais se esqueciam do miúdo reguila...um verdadeiro Marketeer... temos de saber transformar sempre as difilcudades em oportunidades!!!


Pois uma vez mais, e para manter a tradição o nome do António foi trocado...António Freitas por Mónio Freitas ... Tem tudo a ver com Ostras se repararem bem, António é demasiado vulgar para o negócio das ostras já Mónio tem muito mais charme e volúpia!!! 


É do tipo um nome artístico... Negócio Sexy obriga a nome Sexy...


Obrigado de novo Energia de Portugal por mais esta dádiva... e oportunidade...
O Expresso digital já foi publicado e...
a Ostra Lusa está nos Top 10 e vamos à final... 
o investment pitch é a próxima etapa!!!!


O trabalho de equipa e o coaching dos nossos mentores foram o nosso segredo nem sempre bem guardado e a energia de algumas ostras bem degustadas também ajudou...



Muitos Parabéns aos restantes grupos, aos finalistas, às menções honrosas, e a toda a Organização da Fábrica de Startups. Um obrigado especial a todos os mentores e aos patrocinadores: EDP, CGD, Sage e Impresa- Expresso!!!

O nosso Portugal precisa de muita desta ENERGIA POSITIVA que está a fluir...



Agora convém relembrar o pensamento:
"Visão sem Acção é um sonho,
Acção sem Visão, pode ser um pesadelo...


Mas Acção com Visão pode mudar o mundo"


Vamos lá a EXECUTAR os modelos de negócio... e ajudar Portugal a mudar de rumo...merecemos!!! 
Diário Ostra Lusa


Hoje, Sexta-feira 16 de Junho, fomos ao Porto, conforme planeado.


O IPIMAR de Matosinhos foi a 1ª Etapa do dia. Localizado num local privilegiado, bem na orla marítima de Matosinhos a partilhar as vistas com os grandes navios de cruzeiro que já por lá atracam, o que era o caso de hoje!!! Inveja, pois a ideia dos Ostras em offshore nasceu durante um cruzeiro no Mar Báltico ao ver milhas e milhas de torres eólicas offshore ....


A Dra Fernanda Castilho, antiga Assistente de Biologia Celular do António no ICBAS, e agora responsável pela salubridade dos moluscos bivalves desde a Figueira da Foz até Valença. 


Aprendemos imenso, e quem sabe sabe!!! Também soubemos que há outras iniciativas em curso relacionadas com maternidades de ostras (C.gigas) e para engorda de ostras em offshore. A nossa proposta de valor pela escolha da C.angulata continua a ser única, até ver!!!???


O Despacho 14515 de 2010, Dr 2ª série nº182 de 17 Setembro deverá ser devidamente cumprida e aplicado se não quisermos ter problemas com as autoridades. 



O livro Conchas Marinhas de Portugal da Verbo é uma must para qualquer Biólogo e está em saldo na Feira do Livro do Porto...80% de desconto!! Excelente negócio 125 euros que passaram a 25 euros!!! Vale mesmo a pena...Já ganhamos para a viagem!!! Excelente conselho e recomendação da Dra Fernanda.


Obrigadissimo Dra Fernanda Castilho, foi um prazer revê-la!!!


De tarde pelas 16hrs foi a vez de uma reunião com o capital de risco...como o segredo é a alma do negócio, resta dizer que a abordagem foi frutuosa e há interesse em analisar os números do projecto Ostra Lusa... Esperemos que isto seja um excelente presságio para o Investment Pitch ...se tivermos esse direito!!! Todos sentimos que o esforço e a seriedade do trabalho feito vai ser recompensado!!!


Ostra Lusa deseja um bom resto de fim de semana



sexta-feira, 15 de junho de 2012

Diário Ostra Lusa


Esta Semana a actividade da Ostra Lusa continuou em bom ritmo....


Além da afinação do Business Plan, com a inestimável ajuda do nosso mentor Ricardo Torgal, continuaram as entrevistas:


Na Terça-feira de manhã  fomos à FCT da Universidade Nova no Monte da Caparica falar com a Profª Dra Fernanda Pessoa, Bióloga, com um excepcional know-how sobre a Ostra do Sado e que esteve envolvida em alguns estudos com ostra Portuguesa na SapalSado e orientou algumas teses de mestrado sobre o teor em cálcio da Ostra Portuguesa, bem como estudos sobre a qualidade da água para a Ostricultura. Demonstrou um enorme interesse em colaborar na implementação da nossa maternidade e mostrou disponibilidade para estabelecer uma parceria formal neste cenário. Concordou com a enorme importância para a Ostra Portuguesa se a existência de uma maternidade fosse uma realidade para breve.


Na hora de almoço e graças ao nosso entusiasmado mentor Pierre Gein, conseguimos almoçar na sua companhia com o Assessor do Secretário de Estado do Mar, que nos entusiasmou a avançarmos com este projecto e animou com a forte possibilidade de uma candidatura aos fundos comunitários, se devidamente estruturada, ser aceite pois o apoio desta actividade (aquicultura) é de facto uma das prioridades a nível nacional e apoiada fortemente a nível comunitário. Disponibilizou-se para colaborar e desejou os maiores êxitos para o projecto da Maternidade Ostra Lusa.


Já ao final da tarde, foi tempo de rever o Business plan e de uma reunião na Caixa BI como nosso mentor Ricardo Torgal. O ficheiro do business plan do IAPMEI foi devidamente revisto e foram equacionadas as melhores opções com vista a obtermos o mais saudável equilíbrio financeiro do projecto e a projectarmos a fase 2 (engorda da ostra portuguesa em offshore) de modo a conseguir ser alavancada com os resultados líquidos positivos da fase 1 (a maternidade) no ano 2.


Quarta-feira foi dia de começar a preparar a apresentação para o investment pitch, revelando pois o Grupo uma confiança de que é esse o nosso destino de curto prazo...mas caso assim não possibilite a performance vs os demais grupos, já temos um plano B em marcha e a todo o vapor!!! Mas o segredo ainda é a alma do negócio???


Quinta-feira foi dia de visitar e avaliar o potencial ostreícula do rio Sado na zona dos arrozais em Alcácer do Sal. Há investidores interessados em iniciar a actividade desde que tenham garantia de adquirir sementes de Ostra Portuguesa a curto prazo...excelentes noticias para a prossecução da maternidade Ostra Lusa a todo o vapor!!!
Encontramos vestigios da existência de Ostra Portuguesa (C.angulata) nesta zona, e leva a preconizar, que tal como no Tejo, a recuperação dos bancos naturais de ostra é uma realidade eminente...




    


Ainda houve tempo para planear algumas entrevistas já para a próxima semana e talvez a mais oportuna e importante seja um contacto a ocorrer junto da Mútua dos Pescadores para avaliarmos os termos e disponibilidades dos seguros para a produção de aquicultura.


Amanhã vamos até ao Porto. A Dra Fernanda Castilho do Ipimar de Matosinhos, aceitou falar connosco bem como haverá uma 1ª reunião com uma empresa de Capital de Risco do Porto, contacto disponibilizado pelo nosso mentor Ricardo Torgal.


Até à hora mais esperada de amanhã (hoje já) a edição digital do Expresso e a lista dos 10 projectos a irem ao investment pitch... e que vençam os melhores!!!

quinta-feira, 14 de junho de 2012

Mais uma história sobre a "emigração " da Ostras Portuguesa para França...



«Em 1868 dá-se um curioso episódio marítimo, que além de ter feito história, deu o seu contributo para as ciências naturais e, para a alimentação dos europeus. O navio Morlaisien, para escapar a uma tempestade, sendo apanhado por esta numa travessia com ostras de Setúbal importadas por França a Portugal, refugia-se nas tranquilas águas do Sul de Bordéus. Tendo escapado da tempestade, a carga não sobreviveu, porque o tempo fez das ostras cadáveres. O Capitão acabou por atirar as ostras borda fora, dado o facto de estarem impróprias para consumo.



 
«A verdade é que nem todas estariam mortas e, estas que permaneceram vivas começaram a reproduzir-se a uma velocidade muito superior às nativas de Arcachon. Os franceses carinhosamente apelidaram-nas de les portugaises, imortalizando o episódio e, as ditas ostras.


«Com a ajuda de uma epidemia animal (vírus) e com o fim da primeira Grande Guerra, as ostras francesas quase foram dizimadas, tendo as portuguesas de Arcachon sido as Rainhas da mesa até 1966, altura em que os vírus encontraram o caminho até às nossas ostras. O negócio português foi ao fundo. Com o tempo, as coisas recompuseram-se, mas durante anos e anos as nossas ostras foram afastadas e proibidas na fausta culinária francesa.


«O que a natureza tem de bom, é que sempre cuida das suas preciosidades. E como quem não quer a coisa, sarou o mal das ostras. As portuguesas encontram-se entre as mais genuínas e apaladadas do mundo! Orgulhosos? Muito! Existem actualmente novas e saborosas formas de cozinhar e preparar as ostras, mas o que realmente importa é que a produção de ostra nacional terá novamente assento em Paris, dia 5 de Outubro (coincidência de datas bastante curiosa?), sendo dadas a degustar ao público mais exigente.»

do blogue Puro Veneno

domingo, 10 de junho de 2012

E depois da maternidade...


Quando a maternidade estiver a produzir sementes de Ostra Portuguesa, será tempo de as vender aos produtores nacionais ou internacionais ou então de as cultivar em offshore, tal como planeamos na nossa Fase 2 do modelo de negócio, com ou sem a EDP como parceiro, mas seria muito interessante, para ambas as partes poder contar com esta parceria, de muito peso!!!

A cultura de ostras em offshore, tem vantagens evidentes comparativamente com os métodos de cultura mais tradicionais, mas teremos de ter uma embarcação de trabalho maior ou mais pequena, mas poderá bem ser deste tipo:


Pause and Proceed...

Como diria um bom professor de estratégia empresarial... De hoje até 28 de Junho, mesmo sem sabermos quem vai ao investment pitch, ainda há home work pendente!!
  • Actualizar o blog e site...os investidores continuam atentos e a votação ainda não estará terminada... até ao lavar dos cestos é vindima...
  • Marketing Plan
  • Desenhar a Estratégia de Vendas
  • Preparar o investment pitch ou o pitch para o que der e vier... nunca se sabe quando nos cruzaremos numa viagem de elevador com algum BA ou VC!! eh eh eh, e aqui sim ocorrerá o verdadeiro "elevator pitch"
  • Definir o plano de acção...e "depois do adeus..."