sábado, 9 de junho de 2012

Chegou ao fim o Energia de Portugal

Chegou ao fim o  Energia de Portugal, acabaram os Boot Camps. Falta saber quem são os vencedores.
Foi mais um dia de trabalho mas hoje foi mesmo muito animado, havia muita alegria no ar e uma sensação de dever cumprido. Que vençam os melhores! 

Hoje houve muitas surpresas, filmes das equipas, papelinhos coloridos pelo ar e até nos mascarámos com a ajuda da ActingOut (www.actingout.pt). À tarde, vimos o filme da equipa Avalanche e houve champagne para terminar acompanhado com o Melhor Bolo de Chocolate do Mundo.


Alegria e muitas cores na sala

A subida ao palco para apresentar o filme Ostra Lusa

O Champagne para festejar

Os rapazes Ostra Lusa

A equipa Ostra Lusa 

Os aplausos não podiam faltar

Mais alegria no ar

O brinde final

Patrocionadores

O Último Boot Camp

O Fotografo Luís Faustino com a equipa Ostra Lusa

Equipa Ostra Lusa com António Lucena de Faria

O Energia de Portugal foi uma experiência única, foram dias e semanas muito intensas mas valeu a pena. Aprendemos muito, trabalhámos muito, conhecemos muitas pessoas nas mais variadas áreas, desde os mentores, aos organizadores, a todo o pessoal de apoio e todos os participantes. Foi espectacular e inesquecível. Obrigado aos nossos mentores, Pierre Gien, Ricardo Torgal, Duarte Durão e José Lopes Costa (ex-mentor).

Obrigado a todos os que proporcionaram o Energia de Portugal/Expresso.
Um obrigado muito especial à Fábrica Stratups e a António Lucena de Faria.


Exercício do último Boot Camp: Campanhas

As nossas campanhas para angariação de clientes.


"Aquisição" de Clientes / Produtores Nacionais

Aquisição de Produtores Franceses e Espanhóis


Abordagem a Distribuidores de Ostras em França

Personas

As nossas personas.
Consumidor Final e Distribuidor / Comerciante


Persona 1: Consumidor Final (na Lessons Learned 2 )

Persona 2: Distribuidor / Comerciante de Marisco

Teste A/B das Landing Pages

As Fotos das Landing Pages estão nos slides das
Duas Landing Pages para o teste A/B
Lessons Learned mas aqui estão as duas, mais
uma vez e bem visíveis.


Diário Ostra Lusa: As últimas actualizações ao blog

Dia 9 de Junho: Acabaram os boot camps mas ainda há coisas para actualizar no blog!


Apresentação Video

Os dois filmes que fizemos para o último boot camp e juntamos num só.
Um para colaborar com a equipa Avalanche e o outro para a despedida do Energia de Portugal.




1º Filme: A história da equipa 47 Ostra Lusa no Energia de Portugal

2º Filme (sem som): Ostra Maria e Ostra Manel

sexta-feira, 8 de junho de 2012

Modelo de Negócio Versão 7

Mais uma vez alterámos o nosso Modelo de Negócio.
Eis a tela versão 7



O organigrama Ostra Lusa


Diário Ostra Lusa


Hoje Sexta-feira dia 8 de Junho, e para não deixar a Carina muito nervosa, decidimos começar mais cedo a trabalhar nos slides do 7LL47...





O dia vai ser dedicado também a validar o Business Plan e a re-verificar todos os números!!!


Boa Sorte a todos os Grupos e que os 10 escolhidos sejam de facto merecedores da justa escolha da organização, e creiam e queiram que esta é uma única oportunidade de ir a um investment pitch...

Uma excelente noticia que confirma os nossos feelings, e sustenta porque o caminhoda aquicultura marinha é na direcção offshore...temos de crer mas também querer!!!


Fish Thriving Around Wind Farm

ScienceDaily (Apr. 10, 2012) — The first Danish study into how one of the worlds largest wind farms affects marine life is now completed. It shows that the wind turbines and the fish live quite happily together. Indeed some species of fish have actually increased in number.


As work is just beginning on Denmark's newest and so far largest offshore wind farm off the island of Anholt, comes some hopefully good news for all fish in the area. A new report from the Danish wind-park Horns Rev 1, one of the world's largest offshore wind farms, shows that offshore wind farms and fish can live together in harmony.

The 80 huge turbines at Horns Rev 1 are located just off Denmark's westernmost point and will be celebrating their tenth birthday in just over a year's time. Like other offshore wind farms, it is located in relatively shallow water, no more than 20 meters deep, and thus in an area which is typically teeming with fish.

Even before the park was built, researchers from DTU Aqua, National Institute of Aquatic Resources in Denmark, sailed out to conduct a survey of fish life in the area. Biologists then compared the data gathered at that time with the situation in the area seven years after the wind turbine blades began to turn.
"Our study showed that the turbines have not adversely affected fish life in the area," says biologist Claus Stenberg from DTU Aqua.


Several new species

Offshore turbines at Horns Rev are sunk deep into the seabed and surrounded by a rim of large piles of stones, which prevents the sea currents eroding deep trenches in the sand around the turbines. The study suggests that these stone structures also act as artificial reefs, providing enhanced conditions for fish, with an abundant supply of food and shelter from the current, and attracts fish which like a rocky sea bottom. As such, the turbines have created habitats for a number of new species in the area.

"Species such as the goldsinny-wrasse, eelpout and lumpfish which like reef environments have established themselves on the new reefs in the area -- the closer we came to each turbine foundation, the more species we found," says Claus Stenberg.

Fish living at the bottom of the sea thriving The researchers were keen to see how the fish species that live on the large fine-grained sand banks that the mills were constructed on would be affected -- species that include, for example, the sand eel, which is one of the most important fish for the Danish fishing industry.

"The study shows that wind farms have not been a threat nor of particular benefit to the sand eel. The sand eel is dependent on the fine sand, in which it buries, to live, and the mills did not affect either the sand grain size on the bottom nor had any impact on the number of sand eels," the DTU Aqua biologist concludes.
The study is the first to examine the effects of a Danish wind farm on fish life. However, researchers do not expect that the results will necessarily be replicated in the other 11 wind farms located in Danish waters.

"Horns Rev is situated in an extremely tough environment with strong wave action, which means for example that seaweed forests, together with the small fish that live in them, cannot establish themselves. We would therefore expect the positive reef effects to be even greater still in a park located for example in the more sheltered Kattegat," says the DTU Aqua scientist.

Since the Horns Rev 1 was built, the area has been closed to all fishing activities. As a result, the park has become a kind of mini protected area, although it has been too small to have had any significantly positive effects on local fish stocks.
"Our studies suggest that the Horns Rev 1 is too small to function as a true marine protected area (MPA), because over their lifecycles the fish utilize a much greater area than just the wind farm. But presumably several parks located close to one another could have a combined positive effect on spawning and the survival of fish fry, as wind farms which are located downstream of each other can act as a kind of dispersion corridor for eggs and larvae," says Claus Stenberg.

The study of wind farm Horns Rev 1's effect on fish life was carried out as a joint project between DTU Aqua, Orbicon, DHI and NaturFocus. The project was led by Orbicon with DTU Aqua responsible for the practical and experimental analyses.

The report: Leonhard, S.B., Stenberg, C. & Støttrup, J. (Eds.) 2011. Effect of the Horns Rev 1 Offshore Wind Farm on Fish Communities. Follow-up Seven Years after Construction . DTU Aqua, Orbicon, DHI, NaturFocus. Report commissioned by The Environmental Group through contract with Vattenfall Vindkraft A/S.

quinta-feira, 7 de junho de 2012

Diário Ostra Lusa


Hoje dia 7 de Junho é feriado, e já bem ao início do dia, ainda de noite, o dia foi dedicado a realizar o video de apresentação do Ostra Lusa, solicitado pela organização e pelos colegas da Avalanche Project Factory. Decidimos expressar o sentimento ESPERANÇA, de que a nossa ideia de negócio vai ser um sucesso, é necessária, é sustentável, é escalável e pode ser exportada para outros países!!!




Como o Hélder Martins, nosso CFO, completa hoje 50 Primaveras, o Grupo decidiu tirar folga...e também necessitamos de relaxar para nos prepararmos física e psicologicamente para o dia do juízo final ... 


Muitos Parabéns Hélder e conta muitos, com muita saúde, euros q.b. e a comer ostras lusas obviamente... grande abraço

quarta-feira, 6 de junho de 2012

Diário Ostra Lusa,







Hoje Quarta-feira, 6 de Junho, está a ser um dia dedicado a afinar o Business Plan (o Hélder até transpira...!!!!), a Margarida e o Nuno estão dedicados ao site e ao Blog, estão lindos!!!!!.









O António foi até à Costa Alentejana, inspeccionar o Rio Mira, o outro santuário da Ostra Portuguesa (C.angulata) e encontrou outro possível e excepcional local para instalar a maternidade piloto...



















Ainda houve tempo e oportunidade de uma rápida visita ao Porto de Sines, onde se fotografou a única unidade de engorda intensiva de Robalo em jangadas num ambiente mais inshore do que offshore (mar aberto), dada a baía estar protegida pelos molhes do porto...











terça-feira, 5 de junho de 2012

Entrevista ao Chef José Avillez

Conversámos com o Chef José Avillez no seu Restaurante Belcanto em Lisboa.



José Avillez, considera que em Portugal o consumo de ostras não está muito enraizado como noutros países “muitas pessoas dizem que só comem em Paris”. Quanto ao projecto Ostra Lusa considera-o “claramente uma boa marca em termos de negócio”, por promover o que é português. “É importante fazer um produto com qualidade e confiança. Acho que em termos de produção portuguesa, recuperar o que é nosso faz todo o sentido.  A história da ostra portuguesa é interessante e há da parte dos estrangeiros muita vontade de conhecer o que é português. O estrangeiro escolheria a ostra portuguesa.” Quanto ao sabor da ostra, referiu que varia muito do sítio onde é produzida porque ganha o sabor do local onde está inserida. Acha que a ostra portuguesa é melhor do que a japonesa mas disse gostar mais da de Bélon.
Uma das razões porque deixou de utilizar ostras foi o facto de ter recebido algumas vezes ostras com calibres diferentes. Em alta cozinha este aspecto é muito importante na preparação dos pratos, as ostras devem ser do mesmo tamanho. 
Questionado quanto à possibilidade dos clientes do seu restaurante estarem dispostos a pagar um preço mais elevado por ostras produzidas em alto mar e com um melhor sabor, referiu que sim e que os clientes não notam o preço num restaurante de referência, o que seria diferente numa cervejaria. “Há a ideia de que é um produto caro” mas na realidade não é, “está na cabeça das pessoas, faz-se uma associação a champagne e caviar”.
Outro aspecto que indicou foi a importância da frescura do produto, “temos de pensar na segurança alimentar.” 
José Avillez, considera que a promoção do consumo de ostras em Portugal, deverá ser feita junto dos restaurantes pois não há a prática do consumo de ostras em casa, “as pessoas em geral não sabem abrir ostras”, ou fazer promoções em grandes superfícies de qualidade, como por exemplo, no Corte Inglês, com uma pessoa a fazer a demonstração e com a oferta de um abridor de ostras.
Referiu que actualmente o consumo de ostras em Portugal não é relevante mas com campanhas é possível chegar a pessoas que as comam com confiança e que sejam apreciadores.

O nosso obrigado ao Chef José Avillez

Terça-Feira, 5 de Junho... 4 dias para o grande dia!!!

Hoje o objectivo do dia tem a ver com networking e avaliar todas as fontes para captar investimento, aprender um pouco mais sobre fundos comunitários, incubadores de ideias e não só....

Para já estivemos no BES Arte e Finanças a reviver velhos amigos, professores do MBA e conhecidos, que estiveram juntos na imersão a Silicon Valley em Março de 2010. Agora esta a discursas o Prof Burton Lee, um KOL e expert mundial em inovação e empreendedorismo e professor/investigador da Univ. de Stanford.



O que está "hot" de momento em S.Valley, os VC's recuperaram algum folêgo após o crash de 2008 e só lá já se investiram este ano 480 mil milhões de dolares, para referência os 5 grande europeus nem aos 50 milhões chegaram!!!!














O Secretário de Estado do Empreendedorismo, Competitvidade e Inovação sempre presente.... é sem dúvida um bom presságio para os empreendedores nacionais, não fosse ele próprio um empreendedor e de sucesso!!!








Agora estamos na Univ Nova de Lisboa a aprender algo mais sobre o 7º Programa Quadro - Info Day Nacional, "Alimentação, Agricultura e Pescas e Biotecnologia" (KBBE), e possibilidades de financiamento para o nosso projecto. O deadline é a 5 de Fev de 2013...ainda temos muito tempo!!!






Segunda-Feira dia 4 de Junho...countdown!!!


Objectivo do dia: encontrar um local localizado à beira estuário (Tejo ou Sado) de preferência com instalações operacionais ou a necessitar de pouca recuperação idealmente uma antiga depuradora de bivalves, para instalação da maternidade piloto Ostra Lusa....


Resultado: Encontramos 1 local na Moita e 2 locais no Sado. Todas antigas depuradoras de momento inoperantes e com as infraestruturas básicas minimamente capazes de serem revitalizadas. Fundamental em todas a próxima (dezena de metros) da água salgada!!!


Moita:  Histórico Posto de Depuração Estatal Ostras do Tejo












Sado: 2 depuradoras abandonadas...




















Acreditamos que com tanta "oferta" 1 em 3 vai funcionar...
Já falamos com o actual proprietário da antiga depuradora Ostras do Tejo, em total recuperação e com umas vistas largas para o estuário do Tejo com a Ponte Vasco da Gama bem ao fundo.... Quem não gostaria de trabalhar nesse idílico quadro!!! Até as Ostras reprodutoras vão gostar...oxalá!!!  

segunda-feira, 4 de junho de 2012

Prova Cega de Ostras no Energia de Portugal

No passado Sábado, dia 2 de Junho, realizámos no Energia de Portugal, uma Prova Cega de Ostras, com a preciosa colaboração do Chef António Alexandre, do Marriott Hotel. O objectivo era perceber qual a Ostra mais apreciada pelos nossos convidados: mentores, membros da organização e participantes de outras equipas. O objectivo foi atingido, ganhou a Ostra Portuguesa, a Angulata.  

Queremos deixar aqui o nosso agradecimento muito especial ao Chef António Alexandre, mas também à Angélica Mesquita que organizou o evento, à organização do Energia de Portugal que permitiu a sua realização e aos nossos convidados.